Veladoura das medidas | Arquitecta
A Monica é meio arquitecta, meio carpinteira e meio mediadora e ainda não percebeu que três meios fazem uma pessoa e meia. Graduou-se em Arquitectura e Urbanismo pela faculdade de Roma Sapienza, tendo estudado um ano na Faculdade de Arquitectura de Lisboa (FAUL) e outra temporada na Facultad de Arquitectura, Design e Urbanismo de Buenos Aires (FADU). Depois de várias reviravoltas, decidiu que Lisboa seria a sua cidade. Além da Qual Albatroz, colabora com o Colectivo Warehouse, com o Espaço Azul e com a Oficina Fritta.
Como arquitecta, já trabalhou em muitos projectos sociais e culturais ligados ao espaço público e à participação das comunidades nas decisões sobre o desenho do espaço: com o Colectivo Warehouse, participou na Bienal de Conhecimentos Art(e)facts (no âmbito da exposição Supernatural Togetherness), no projecto «Um Jardim para Todos» (workshop de experimentação e construção para novos usos do Jardim da Cerca da Graça) e ainda no Laboratório Cívico de Inovação Cultural.
Experimenta materiais diversos para dar forma às cidades imaginárias da sua cabeça, e projecta máquinas do tempo para poder dormir mais horas. A mediação plástica é a sua desculpa para se sentar no chão e olhar de uma perspectiva diferente. Acredita na forma colaborativa de fazer as coisas e que a aprendizagem é uma troca.
Gosta de experimentar e de construir coisas, embora muitas vezes corra mal. Na Oficina do Erro, está a aprender a lidar com a frustração, mas o caminho ainda é longo.
Anda de bicicleta e bebe muito café. A verdade é que mora em Portugal porque não gosta de queijo Parmesão.
