Jubilante Junho

JoséActividades, Novas Deixe um comentário

Alô, Albatrozes companheiros! Temos andado tresmalhados, mas estamos de volta em força, com uma programação estaladiça para todas as idades, e em sessões presenciais, ao vivo, como é preciso (mas com siso). Oficina | 19 de junho Fábrica da Pólvora (crianças dos 3 aos 7 anos) Comecemos com os mais pequenos! Para crianças dos 3 aos 7 anos, preparámos a …

Nobre Novembro

Joséarte-instalação, Novas, Projectos em preparação Deixe um comentário

Alô, Albatrozes companheiros! Outubro foi um mês de loucos. Andámos tão atarefados com a instalação na Loja do Promontório de Sagres, que nem deu para preparar a newsletter. Mas conseguimos levar a coisa ao fim e ao cabo. O Marc fechou-se durante alguns dias na Oficina do Erro, e saiu de lá com seis peças, que, em sequência, contam a …

Fábrica da Pólvora: The Explosive New Art Scene in Oeiras

JoséUncategorized 2 Comentários

Quem o diz é Ellis Dixon, uma das várias colaboradoras da revista online Atlas Lisboa, uma publicação que anda à procura dos encantos escondidos de Lisboa. A Elis veio morar para Lisboa em 2012 e “apaixonou-se pela luz, pela saudade, pelas sandes e pelas pessoas”. Ela visitou a Fábrica, passou pela Oficina do Erro e parece que gostou. Leiam tudo …

Qual Albatroz - 10 anos a virar frangos

A Qual Albatroz faz 10 anos, e queremos festejar convosco!

JoséActividades, Lançamento de livro, Livros feitos à mão, Novas, Palestra, Serigrafia Deixe um comentário

================================= Inscreva-se já e junte-se à festa ================================= oi numa tarde de Setembro, corria o ano de 2007. Fazia sol e as pessoas sorriram-nos quando entrámos num já esquecido edifício, perto da Estrada de Benfica, para registar o nome da “Qual Albatroz” (o Marc foi ver os papéis e disse que era o Registo Nacional de Pessoas Colectivas). A possibilidade de o nome poder …

Conceição Candeias

JoséAutores

Vem das Letras, com formação académica em Línguas e Literaturas Modernas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Começou a ser revisora sem querer, em 1993, mas depressa descobriu que antes de o ser já o era. Para não contrariar o destino, dedicou-se com afinco à revisão e à edição de texto, vindo a descobrir na profissão um meio eficaz de conciliar o silêncio, o saber e a mudança, e uma maneira discreta e instrutiva de usar o erro como um catalisador benigno do conhecimento e do desenvolvimento pessoal.